A palavra “meritocracia” tem sido bastante vista na boca de gestores nos últimos anos – sobretudo de empresas como Ambev, XP Investimentos, Natura, entre outras.
Mas … o que é meritocracia? Na sua empresa, os critérios para reconhecimento são claros? Vamos privilegiar o esforço individual ou os resultados da equipe? Promoveremos a “disputa sadia”?
Em conversa com uma profissional de RH, tempos atrás, constatávamos que, embora as empresas precisem de pessoas talentosas, também precisam daqueles que possam “carregar o piano”: dispor de indivíduos talentosos, que aproveitam as oportunidades da empresa para construir sua carreira pode ser uma falácia (até nos Harlem Globetrotters é preciso ter alguém passando a bola para que o outro jogador faça a cesta – ou não haverá jogo!).
No artigo a seguir, a autora fala da importância de, também, saber trabalhar em equipe, gerar resultados em equipe – e não apenas pensar em “trabalhar duro para entregar sozinho uma demanda”.
Mais do que correr mais rápido que os outros para ganhar a corrida (da promoção, da chegada ao topo), a perenidade de uma carreira reside na capacidade relacional, em saber trabalhar junto.
Empresas que privilegiam o reconhecimento individual, sem o devido balanceamento de suas políticas de reconhecimento, correm o risco de ter de desenvolver um modelo de gestão “à prova de mercenários” …
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